O jogador francês Dimitri Payet, do Vasco, se pronunciou sobre as acusações de agressão de Larissa Ferrari, ex-amante. O jogador confirmou que teve um relacionamento extraconjugal com a advogada, mas negou agressões e revelou “práticas sadomasoquistas” entre o casal.
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O camisa 10 do Cruzmaltino se apresentou à Delegacia de Atendimento à Mulher de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, na quinta-feira(25), onde deu depoimento e confirmou que conheceu Larissa nas redes sociais. As informações são da Coluna Fabia Oliveira, do portal Metrópoles.
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Segundo o francês, o relacionamento era “pautado pela prática sadomasoquista” e acontecia de forma consensual, tanto de forma virtual quanto pessoalmente. Ele nega que tenha forçado qualquer tratamento violento ou humilhante, e afirma que Larissa enviava vídeos íntimos como “forma de afeto”.
Fetiches e sadomasoquismo
Payet alega que a prática sadomasoquista, isto é, relacionamento em que os parceiros provocam dor nos momentos de intimidade, também era um desejo de Larissa. O jogador confirmou que, durante a prática sexual, “ela pedia que desferisse tapas em suas nádegas, que deixavam marcas”.
O jogador do Vasco e a advogada, segundo ele, se encontraram cerca de dez vezes e conversavam constantemente. Payet deu detalhes da intimidade do relacionamento, como a vontade de “transar com ela vestida de noiva”, e uma prática sugerida por Larissa, como “ser urinada” pelo jogador durante a prática sexual, inclusive, alega que ela encaminhou vídeos, bebendo a própria urina e colocando a cabeça na privada,
Entenda o caso de Payet
Larissa divulgou, em portais como o Metrópoles e Léo Dias, que viveu um relacionamento de sete meses com Payet. Após o fim da relação, ela denunciou o jogador por agressão física e psicológica, além de ameaças.
