O foco principal do empate em 0x0 do Paraná Clube com o Cascavel, na última quarta-feira (29), sem dúvidas, foram as seis trocas da equipe paranista. Mas por cerca de 100 minutos a bola rolou na Vila Capanema, em duelo que marcou a volta de Tcheco ao comando do Tricolor.
E sobre a partida em si, o treinador itiu que os jogadores sentiram dificuldades, principalmente no primeiro tempo, uma vez que todo o trabalho foi feito na base da conversa e o grupo teve dificuldades para se encaixar na ideia do técnico, que chegou somente na segunda-feira (27)..
“Vejo que essa dificuldade aconteceu muito no primeiro tempo. Tivemos um trabalho tático na base da conversa que não deu muito certo. E aí tentamos ajustar já de acordo com o que o adversário vinha fazendo. De certa forma ajustamos isso, com mais volume de jogo no segundo tempo. Os jogadores não se pouparam em nenhum momento e as substituições foram pelo cansaço”, analisou ele, que tentou tirar pontos positivos da partida.
“Mas não posso ficar me amparando nas desculpas, preciso achar alternativas. Temos que ficar com a imagem do segundo tempo. Tivemos pelo menos lampejos para concluir em gol e a bola não entrou, talvez por essa atmosfera pesada, mas temos que continuar trabalhando. Falta um pouco de capricho no e, no chute e temos que acelerar este processo”, ressaltou Tcheco.
Técnico vê elenco do Paraná Clube sentido
O treinador ainda itiu que o clima no vestiário após mais uma partida sem ganhar era de incômodo entre os jogadores. Algo que pode ser positivo na busca pelas vitórias nos últimos cinco jogos.
“Não é fácil. Essa sensação de ainda não ter vencido no campeonato… lógico que dá um pouco de tristeza, mas tem que ter esse sentimento mesmo. Cabe a nós digerir isso e depois focar no Rio Branco. Levantar o astral dos jogadores”, acrescentou o comandante paranista.
O Paraná Clube volta a campo no próximo sábado (1º), quando encara o Rio Branco, no Gigante do Itiberê, pela sexta rodada do Estadual.
