Drogas sintéticas psicoativas com efeitos similares ao ecstasy ou LSD (dietilamida do ácido lisérgico) causam prejuízos mais devastadores e prolongados no cérebro, mostra uma pesquisa inédita da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Minas Gerais, publicada no periódico científico Heliyon, do grupo editorial Cell.

Os autores avaliaram o impacto de dois compostos que atuam no sistema nervoso central e provocam alucinações, o 25H-NBOMe e o 25H-NBOH, encontrados no Brasil e consumidos de forma recreativa na forma de selos ou “balinhas”.
“Para driblar a lista de substâncias proibidas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os produtores modificam as moléculas alterando apenas algum átomo, por exemplo, e o usuário nem sabe o que está ingerindo”, conta o pesquisador Roney Coimbra, coordenador do trabalho.
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