Um morador de 32 anos que mora em Garupá, província de Misiones, Argentina, não estava a fim de ir trabalhar. Então avisou ao chefe que havia sido detido pela polícia para “averiguação de antecedentes criminais”. Era uma espécie de “atestado” para justificar as faltas em 21 e 22 de maio na empresa de transporte onde o argentino trabalha.

No entanto, o Departamento de Recursos Humanos da companhia ficou desconfiado e entrou em contato com a polícia para checar a veracidade das alegações do funcionário. Descobriu a armação, contou o jornal local “El Territorio”.
Um juiz determinou, então, a detenção do argentino.
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